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8 de outubro de 2011

ESPUMA


Quem me dera te encontrar,
Como às vezes encontro uma ilha pequenina perdida no oceano.
Mas o mar está bravio e prenuncia tempestade.
Meu pensamento se perde nas ondas revoltas desse turbilhão,
Que é o teu coração.

Coração malvado, acostumado a magoar.

A saudade faz alarde, apertando o peito. Coitada de mim.
O amor como bruma se espuma e vai,
Para nunca mais voltar.

Só restam espumas,
Espumas,
Espumas...

Georgete Reis

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Georgete Reis