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11 de dezembro de 2010

NÃO SOU POETA

Não sei porque tenho esta necessidade tão preemente de escrever. Não sei o motivo dessa ânsia louca e desvairada, de me botar para fora ou de me passar para o papel, quando os sentimentos transbordam e me sinto cheia demais.


Não sou poeta, apesar de termos bastantes pontos em comum. O que há é uma identificação. Uma empatia natural pela vida.


Todo poeta ama muito.
Todo poeta é apaixonado pela vida.
Todo poeta tem sua musa inspiradora.
Todo poeta escreve apenas por não conseguir controlar os sentimentos
Que pululam dentro de si ou conter as idéias.


Todo poeta é metade amor... e a outra metade também.


Poetas são crédulos e acreditam em sonhos. São fortes porque vão de encontro ao mundo todo, ser for preciso, para fazer valer as suas idéias. Eles podem tudo. Dominam as palavras por mais dogmáticas que sejam.


Todo poeta (como eu), depois de uma noite de amor, sentem o cérebro fervilhar, os dedos coçarem e a mente começar involuntariamente a trabalhar. São versos, trovas, poesias e prosas que se esbarram gentilmente, palpitam, porque precisam acontecer.







É... todo poeta pode ser tudo ou nada. Louco ou santo. idealista ou pessimista.


Não sou poeta, apesar de termos bastantes pontos em comum.


O que há é uma identificação. Uma empatia natural pela vida.




Georgete Reis

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Georgete Reis